Conselho do FGTS aumenta subsídio para o programa do Minha Casa Minha Vida

O Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (CCFGTS), que tem a participação do diretor do nosso Sindicato, Atevaldo Leitão, decidiu aumentar, no último 20 de junho, o subsídio para habitação popular do Minha Casa Minha Vida (MCMV), além de reduzir a taxa de juros para famílias de baixa renda e corrigir o valor dos imóveis, que podem ser financiados com as regras do programa.

Segundo Atevaldo, que ocupa uma cadeira no Conselho como representante da Força Sindical, o subsídio é a parte do financiamento que é paga pela União por meio do programa habitacional.

“Em alguns casos”, diz Atevaldo, “o subsídio do governo pode chegar a 95%, ou seja, a família paga apenas 5% do montante”.

O subsídio para famílias de baixa renda nas faixas 1 (renda mensal de até R$ 2.640) e faixa 2 (até R$ 4,4 mil), passou de R$ 47,5 mil para até R$ 55 mil.

A taxa de juros cobrada para famílias com renda mensal de até R$ 2 mil passou de 4,25% para 4% ao ano, para as regiões Norte e Nordeste, e de 4,5% ao ano para 4,25% ao ano para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.

O valor máximo do imóvel que pode ser comprado na faixa 3 (mais alta), para famílias com renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil, passou de R$ 264 mil para até R$ 350 mil. Esse valor vale para todo o País.

O teto dos imóveis para as faixas 1 e 2 do Minha Casa Minha Vida, por sua vez, ficará entre R$ 190 mil e R$ 264 mil – de acordo com a localização do imóvel.

“As mudanças serão regulamentadas pelo Ministério das Cidades até 30 de junho. A previsão é que sejam implementadas ao longo de julho deste ano”, conclui Atevaldo Leitão.

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