O trabalhador brasileiro, que ou está desempregado ou com medo de ser mandado embora, não pode ficar calado diante da ditadura das elites que o governo neoliberal de Michel Temer impôs em nosso País.
As centrais sindicais sabem disso. E, em reunião realizada no dia 11 de julho, todas, sem exceção, aprovaram o “Dia Nacional de Lutas”, a ser efetivado em 10 de agosto.
Haverá paralisações nos locais de trabalho e protestos nos Estados. Em São Paulo, o grande ato será às 10 horas, em frente à sede da Fiesp, na Avenida Paulista, 1.313, contra o desemprego e a reforma trabalhista, que só faz priorizar os ricos em detrimento dos pobres.
A falta de ocupação profissional atinge mais de 13 milhões de pessoas diretamente. Se somarmos os que estão no subemprego, o número ronda a casa dos 28 milhões.
Pior. O brasileiro já perdeu as esperanças de uma mudança positiva no País, com empresas fechando suas portas e trabalhadores sem direitos historicamente conquistados.
Há que se lutar contra tal estado de coisas. A mobilização, portanto, deve ser uma resposta ao governo. Basta de tanto desalento!
Sintracon-SP